Propôs também esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos, por se considerarem justos, e desprezavam os outros: Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar: um, fariseu, e o outro, publicano. O fariseu, posto em pé, orava de si para si mesmo, desta forma: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano; jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho. O publicano, estando em pé, longe, não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que se exalta será humilhado; mas o que se humilha será exaltado.
Lucas 18.9-14
''Certo homem de posição perguntou-lhe: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna? Respondeu-lhe Jesus: Por que me chamas bom? Ninguém é bom, senão um, que é Deus. Sabes os mandamentos: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não dirás falso testemunho, honra a teu pai e a tua mãe. Replicou ele: Tudo isso tenho observado desde a minha juventude. Ouvindo-o Jesus, disse-lhe: Uma coisa ainda te falta: vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro nos céus; depois, vem e segue-me. Mas, ouvindo ele estas palavras, ficou muito triste, porque era riquíssimo.''
Lucas 18.18-23
Essas duas histórias são, de certa forma, diferentes. A primeira é uma parábola que Jesus usou para ensinar aos que se achavam justos o suficiente para desprezar aos que estavam no erro. A segunda é uma história de um jovem rico que vai até Jesus em busca da vida eterna, o jovem seguia as leis de Deus, mas Jesus disse para ele vender tudo quanto tinha e O seguir, ele não estava preparado para abri mão de tudo. Não estava preparado para renunciar.
Hoje, muitos estão preocupados em agradar ao Senhor, em cumprir todas as leis e, assim como o fariseu e o jovem rico, realmente fazem tudo que acham o suficiente fazer, tudo que a sociedade religiosa espera que façam. A religião impõe regras, cria um padrão de vida “ideal” para ser vivido, mas o principal está sendo ignorado. Jesus disse: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me.” Jesus não é religião, Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida. Ele não espera alguém perfeito, sem erros, mas espera alguém que esteja disposto a negar seu próprio eu e seguí-lo em espírito e em verdade.
Aquele publicano bateu no próprio peito sem ao menos conseguir erguer os olhos para o céu porque tinha vergonha de seus pecados. Ele se humilhou ao Senhor, confessou seus pecados sem se preocupar com honras e glórias próprias, apenas declarou-se um pecador. Jesus busca aqueles que não se vangloriam por fazer o certo, mas pedem perdão pelo que fazem de errado. Ele não procura aqueles que querem fazer de si mesmos um produto na vitrine em que expõem o que têm de bom querendo agradar a Deus. Quando o jovem rico chamou de Jesus de bom mestre Ele deixou claro que o único digno de ser chamado bom é Deus porque todos nós somos falhos e pecados, nenhum de nós somos bons, nenhum de nós somos dignos desse título.
Muitos estão desesperadamente querendo conquistar o amor de Deus o que não é possível porque Deus não ama ninguém segundo seus feitos, Ele simplesmente nos ama porque Ele é amor e Jesus nos fez o favor de conquistar Seu perdão para os nossos pecados quando se entregou na cruz. Ele morreu para que tenhamos vida eterna! Deus nos ama incondicionalmente.
Aos olhos da sociedade religiosa, o publicano era todo errado, falho, pecador e era. Todos nós somos. Mas acaso precisa de médico aquele que está doente ou sarado? A medicina é para quem precisa de cura, é para o doente e Jesus é o Médico dos médicos e Ele veio para aqueles que têm a ama doente, Ele veio para curar.
Quando Jesus fala para aquele jovem rico vender tudo o que tinha e entregar aos pobres, Ele falava sobre renúncia. Por mais que a aquele jovem seguisse todas as leis, se ele não demonstrasse amor de nada valeria. Jesus nos deixa bem claro o maior mandamento que é amar como Ele amou. Se fazemos algo com amor, pode ser pouco, mas é muito válido. Se fazemos algo apenas para glória própria, então é como um alimento sem sabor, de nada vale.
Hoje, muitos estão preocupados em agradar ao Senhor, em cumprir todas as leis e, assim como o fariseu e o jovem rico, realmente fazem tudo que acham o suficiente fazer, tudo que a sociedade religiosa espera que façam. A religião impõe regras, cria um padrão de vida “ideal” para ser vivido, mas o principal está sendo ignorado. Jesus disse: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me.” Jesus não é religião, Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida. Ele não espera alguém perfeito, sem erros, mas espera alguém que esteja disposto a negar seu próprio eu e seguí-lo em espírito e em verdade.
Aquele publicano bateu no próprio peito sem ao menos conseguir erguer os olhos para o céu porque tinha vergonha de seus pecados. Ele se humilhou ao Senhor, confessou seus pecados sem se preocupar com honras e glórias próprias, apenas declarou-se um pecador. Jesus busca aqueles que não se vangloriam por fazer o certo, mas pedem perdão pelo que fazem de errado. Ele não procura aqueles que querem fazer de si mesmos um produto na vitrine em que expõem o que têm de bom querendo agradar a Deus. Quando o jovem rico chamou de Jesus de bom mestre Ele deixou claro que o único digno de ser chamado bom é Deus porque todos nós somos falhos e pecados, nenhum de nós somos bons, nenhum de nós somos dignos desse título.
Muitos estão desesperadamente querendo conquistar o amor de Deus o que não é possível porque Deus não ama ninguém segundo seus feitos, Ele simplesmente nos ama porque Ele é amor e Jesus nos fez o favor de conquistar Seu perdão para os nossos pecados quando se entregou na cruz. Ele morreu para que tenhamos vida eterna! Deus nos ama incondicionalmente.
Aos olhos da sociedade religiosa, o publicano era todo errado, falho, pecador e era. Todos nós somos. Mas acaso precisa de médico aquele que está doente ou sarado? A medicina é para quem precisa de cura, é para o doente e Jesus é o Médico dos médicos e Ele veio para aqueles que têm a ama doente, Ele veio para curar.
Quando Jesus fala para aquele jovem rico vender tudo o que tinha e entregar aos pobres, Ele falava sobre renúncia. Por mais que a aquele jovem seguisse todas as leis, se ele não demonstrasse amor de nada valeria. Jesus nos deixa bem claro o maior mandamento que é amar como Ele amou. Se fazemos algo com amor, pode ser pouco, mas é muito válido. Se fazemos algo apenas para glória própria, então é como um alimento sem sabor, de nada vale.
Deus não precisa de pessoas certinhas, Ele quer pessoas que verdadeiramente O amem. Ele quer pessoas que estejam dispostas a renunciar o que tem, renunciar suas vidas, renunciar suas vontades para viver de acordo o querer Dele porque tudo que Ele faz é perfeito. Ele quer pessoas que entendam que não precisam se preocupar com seus pecados nem suas vontades porque quando há a verdadeira entrega à Ele, então passamos a deixar que Ele nos guie e quando Ele nos guia não seguimos para caminhos tortos. Quando amamos a Jesus, seguimos a Jesus e queremos ser como Jesus, o pecado se torna algo repugnante para nós e queremos evitá-lo ao máximo, então, que possamos deixar de buscar a perfeição para buscarmos santidade. Que venhamos renunciar nosso eu, nossas vontades para vivermos o que Deus tem separado para nós.
É difícil e sempre há a questão: Se ninguém é digno se chamado de bom, então quem é digno de ser chamado de filho de Deus? Bom, se você renuncia a sua carne e quer viver de acordo com o espírito, então você é filho de Deus. Se quer viver no pecado, então não, não é filho de Deus, é apenas uma criação Dele. Em João 8 no versículo 42 diz: “Replicou-lhes Jesus: Se Deus fosse, de fato, vosso Pai, certamente, me havíeis de amar; por que Eu vim de Deus e aqui estou; pois não vim de Mim mesmo, mas Ele me enviou.”, então, se você ama Jesus e quer de verdade imitá-lo, Deus é de fato vosso Pai.
Renunciar é muito complicado porque nunca temos que renunciar aquilo que não temos, até porque se o pecado fosse ruim ninguém o faria, o que nos resta saber é se vai valer a pena. Vale a pena renunciar agora e ter a vida eterna ao lado do Pai? Ou é melhor ter o que quiser agora e sofrer para sempre no inferno? Na Bíblia diz quem anda segunda carne é carne, mas quem anda segundo ao Espírito é Espírito, renunciar a carne é deixar o Espírito prevalecer, deixar o Espírito prevalecer é ser um verdadeiro filho de Deus e ser um verdadeiro filho de Deus é saber reconhecer seus pecados, confessá-los e arrepender-se deles para evitar que se repitam.
É difícil e sempre há a questão: Se ninguém é digno se chamado de bom, então quem é digno de ser chamado de filho de Deus? Bom, se você renuncia a sua carne e quer viver de acordo com o espírito, então você é filho de Deus. Se quer viver no pecado, então não, não é filho de Deus, é apenas uma criação Dele. Em João 8 no versículo 42 diz: “Replicou-lhes Jesus: Se Deus fosse, de fato, vosso Pai, certamente, me havíeis de amar; por que Eu vim de Deus e aqui estou; pois não vim de Mim mesmo, mas Ele me enviou.”, então, se você ama Jesus e quer de verdade imitá-lo, Deus é de fato vosso Pai.
Renunciar é muito complicado porque nunca temos que renunciar aquilo que não temos, até porque se o pecado fosse ruim ninguém o faria, o que nos resta saber é se vai valer a pena. Vale a pena renunciar agora e ter a vida eterna ao lado do Pai? Ou é melhor ter o que quiser agora e sofrer para sempre no inferno? Na Bíblia diz quem anda segunda carne é carne, mas quem anda segundo ao Espírito é Espírito, renunciar a carne é deixar o Espírito prevalecer, deixar o Espírito prevalecer é ser um verdadeiro filho de Deus e ser um verdadeiro filho de Deus é saber reconhecer seus pecados, confessá-los e arrepender-se deles para evitar que se repitam.
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